Arquivo da categoria: Personagens

Bratken

Em construção…

Zangief1

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FF2_Bratken

BRATKEN

Height: 205 cm
Weight: 197 kg
Blood type: AB
Native place: fought in Holland (not conclusive of birthplace)

Final Fight 2: Bratken is a psychotic overgrown boy who loves to play
with toys. To have Bratken join the gang, some gang members bribed him by
locking him in a room filled with toys.

Where he is now: *shrug*

Miscellaneous Facts and Notes

He’s a big psycho lunatic who’s too big to control, so he’s kept in a
prison when he isn’t needed. A single celled mother complex. Scary when
restless.

Freddie

Em construção…

Zangief1

*************

FF2Freddie

FREDDIE

Height: 195 cm
Weight: 185 kg
Blood type: O

Native place: He’s fought in France, but probably born in America.

Final Fight 2: While Freddie was in the Navy Seals, he punched out one of
his superiors. This lead to his discharge by the Navy. Now as a freelance
mercenary, Freddie was hired by the Mad Gear gang to head their terrorism
unit.

Where he is now: *shrug*

Miscellaneous Facts and Notes

He joined the Mad Gear after being discharged from the U.S. Marine
Corps for fighting.

Although it may be just an Easter egg appearance, Guile is apparently in
the background when you fight Freddie. …cheering him on apparently, too.
Maybe he doesn’t realize that Freddie’s been booted from the force (ditto
for the rest of the troops there).

Damnd (Thrasher)

Final_Fight_Damnd

Altura: 2.18m
Peso: 201kg
País: EUA (Metro City)
Nascimento: ?

A member of Mad Gear, Damnd was the one who kidnapped
Jessica and called up Mike Haggar to blackmail him. He then took Jessica
to the slums which were under his control, and knew that Cody would come
for her, but by the time Cody arrived, Jessica had already been given over
to Belger. Damnd fought and was defeated by Cody after that. [Conjecture
based off of in-game storyline]

Where he is now: Hacking into security systems and cackling somewhere; who
knows.

Aparência: xxx

Interpretando DamnD: xxx

DamnD como NPC

FF1 Bio: Damnd is one of the leaders of the Mad Gear gang and heads the
Mad Gear’s worldwide information network. He uses informants from many
government agencies including the FBI. Damnd’s information keeps the Mad
Gear gang one step ahead of the authorities.

Damnd’s name was censored to Thrasher for the Super Nintendo version of
Final Fight overseas.

It’s possible, due to his name being spelled in katakana, that his name
was mistranslated and it was meant to be Damned. Not that there’s much
difference there, though:P

Damnd’s whistle returns in FF:SW. Some Punx use it to summon other
Punx. Sadly, Damnd however is not in the game.

* OBS: esta não é um personagem oficial da White Wolf. Ele foi desenvolvido por Fernando Jr da SF RPG Brasil com base no personagem homônimo dos games Final Fight. Seus textos foram feitos com base no The Street Fighter Plot Canon Guide e material in-game.

Mestre Takashi

Mestre Takashi


Descendente de uma longa linhagem de guerreiros samurais, Ichi Takashi ficou órfão aos três anos durante a Segunda Guerra Mundial. Não tendo outros parentes com quem ele poderia viver, ele foi levado para um mosteiro Zen onde ele iria passar a maior parte de sua vida tutorado pelos monges, estudando Aikido, meditando, e realizando boas obras entre os camponeses.

Duas pessoas chegaram a dominar e moldar Takashi enquanto vivia no mosteiro. O primeiro foi um alegre e amável monge chamado Sato. Quando Takashi chegou ao mosteiro, a sua amizade fez um estranho emparelhamento. Sato teve um especial, quase paternal, interesse por Takashi em relação
a educação. Quando o rapaz estava infeliz ou ferido, Sato iria acalmar ele. Numa tarde quente de verão, ele contou sobre mitologia japonesa e chinesa. Mas, mais importante, Takashi
fez Sato rir. Apelidado de Risada Velha pelos outros monges, Sato foi inteligente, jogava constantemente um sorriso nos lábios.

Ele achava divertido este mundo de sofrimento, comparando os líderes políticos com celeiros de animais, imitando o mais obstinado monge, tendo pensamentos sujos ou pintava retratos de esqueletos dançando – tudo para ilustrar que nada neste mundo deve ser levado a sério, nem mesmo a morte.

A segunda maior influência sobre a vida de Takashi foi o stern Mestre Hiroshi. Este monge fez Takashi ter uma vida difícil, como se o homem tivesse algum ressentimento por Takashi, dando-lhe as tarefas mais desagradáveis – a limpeza das latrinas, remover rochas do jardim após uma tempestade, e ajudar os camponeses nos arrozais lamacentos. Takashi ia até tarde na noite, esfregando pisos e remendando objetos quebrados.

O que fez de Takashi ser mais infeliz que Hiroshi foi o capitão do mosteiro: ele deu ao menino questões difícies de responder e batia cruelmente nele conforme suas respostas.

Alguns dias, Takashi pensava em fugir de seu lar adotivo, mas, graças a Sato "Risada Velha", ele ficou. Sato mostrou-lhe o humor da situação. “Quando você está até o seu umbigo na lama, ajudando com a plantação de arroz”, ele disse, “você deve ser feliz como um porco no estrume. Seja como o porco e chafurne na lama!”

Um dia, no início dos anos 1970, os monges do mosteiro se juntaram para prestar uma importante decisão – um monge estava de viagem para os Estados Unidos para abrir um mosteiro lá. Até agora, Takashi tinha se tornado um mestre zen por direito próprio, e alguns até sussurraram que ele tinha conseguido alcançar Buda. Muitas outras surpresas para Takashi, Hiroshi o nomeou como um importante e auspicioso sucessor citando o seu altruísmo, devoção e temperamento. Toda a assembléia concordou, e Takashi se mudou para o Norte da Califórnia, e abriu o Centro de Estudos Budistas.

O Centro de Estudos Budistas teve seus altos e baixos, e é atualmente bastante conhecido no cenário Street Fighter – muitos lutadores vão até Mestre Takashi para este dar instrução ou cura.

Aparência: Normalmente, Takashi veste as roupas tradicionais de um monge Zen Budista. Embora Takashi tenha por volta de cinquenta anos, ele parece muito mais velho, devido a seus anos de trabalho árduo. Ele é careca, de pele áspera e enrugada de muito tempo no sol. Um ligeiro sorriso é apresentado nos lábios de Takashi, como se risse de uma piada particular.

Interpretando Mestre Takashi: De Sato, você aprendeu a não levar nada muito a sério, porque tudo é uma piada cósmica. Ria de seu sofrimento e você já não sofre. De Mestre Hiroshi, você aprendeu dedicação, disciplina e o valor do trabalhoárduo. Não trabalhar é torturante para você, nenhuma
outra situação é tão mesquinha. Você não gosta de lutar, pois
é um desperdício de esforço e energia. A verdadeira luta para você se realiza dentro de você. No que diz respeito à Street Fighters, no entanto, você ensina a procurarem iluminação do seu próprio jeito.

Lema: Formigas avançam para recolherem migalhas, negligenciando o pé que se prepara para esmagá-las. Não fique negligente ao recolher suas migalhas.
Preste atenção!


Sensei

Background

Background. Essa palavra aparece com certa regularidade quando a conversa é entre RPGistas experientes, e também em matérias de revistas e posts de blogs. Alguns preferem dizer "ambientação", outros falam apenas em "história" ou "histórico" – mas background é muito mais abrangente.

Procurando background no dicionário inglês-português (a pronúncia é "bék-gráund"), você deve encontrar vários significados. Entre eles temos ambiente, cenário, antecedentes, formação, experiência. Todos valem em RPG, porque background é justamente isso – aquilo que enriquece e "recheia" o personagem. Sua história. Seu passado, personalidade e tudo o que o torna uma pessoa única. Indo direto ao ponto, background é aquela "historinha" que o Narrador pede para você escrever atrás da ficha de personagem – mas você disfarça, finge que não ouviu e deixa para depois.

Se o personagem de RPG fosse um computador, a planilha com números seria o hardware – a parte física, aquela que podemos ver e tocar. Então o background seria o programa, o software. Algo mais subjetivo, algo que não podemos ver imediatamente quando examinamos a planilha – mas SABEMOS que está ali.

Background não é indispensável para jogar RPG. Você pode preencher uma planilha, lançar os dados e esquecer qualquer outra preocupação. A diferença é que, jogando assim, muito em breve você pode acabar perdendo o interesse pelo personagem – e também pelo próprio jogo. Empregue algum tempo elaborando o background para seu personagem, e com certeza ele será mais valioso para você.

Sim, verdade. Você deve ter notado que, quanto mais tempo joga com um mesmo personagem, mais você fica apegado a ele. Isso não acontece apenas porque vocês debulharam capangas juntos (ok, isso TAMBÉM é divertido). Acontece porque agora seu personagem tem um passado. Você não o inventou durante a criação, antes de jogar – mas o background surgiu naturalmente, aos poucos, durante a crônica.

Sendo assim, não seria mais interessante construir personagens com passado e conteúdo, em vez de apenas uma planilha com espaços e bolinhas preenchidas?

Street Fighters não são só números!

Dentre os cenários da linha Storyteller (Vampiro, Mago, Lobisomem e os etcs), Street Fighter é aquele onde podemos esquecer mais facilmente o valor de um background. Talvez por isso este jogo seja tão detestado pela "elite" RPGista.

Digamos que você resolve construir um personagem de Street Fighter. O Narrador anuncia uma aventura onde terá um torneio de artes marciais (mais clichê impossível…), ok. Você logo pensa naquele combo para defende com Bloqueio básico e contra-atacar com Shock Treatment, e resolve por todas suas bolinhas de Técnicas em Foco e Bloqueio, seus Atributos Físicos vão para Vigor e Destreza e seus Atributos Mentais para Inteligência e Raciocínio. Além do Shock Treatment também pega uma Fireball, caso o oponente não queira se aproximar e faz um Kabaddi para que as manobras de foco saiam baratinhas. Para os gastos de Chi, preenchemos todas bolinhas de Chi na ficha usando Pontos Bônus e distribuímos as Habilidades, Atributos Sociais e Antecedentes à gosto. Pronto, já temos nosso personagem.

Temos mesmo? Vejamos…o sujeito não tem passado, não tem personalidade, não tem nem mesmo um nome! Pensando bem, o que temos é apenas um amontoado de números e cálculos espertos – um personagem feito com mentalidade puramente estrategista. Até que está bom se você está jogando suas primeiras aventuras e ainda não pegou o espírito da coisa, mas…pode estar certo, você logo vai se cansar.

Como trasformar esta planilha cheia de números em um personagem? A resposta é: dê a ele um background.

Para começar, temos que chamar esse cara de alguma coisa. Um nome indiano, rápido! Usando o instinto, o jogador escolhe…Karumi. Até que não ficou tão ruim.

O que esse Karumi faz da vida? Ele possui dons de manipular seu Chi em descargas elétricas e cospe bolas de fogo. Será um monge indiano? Talvez um discípulo de Dhalsim (o jogador pôs Sensei 5 como único antecedente).

Ei, um momento! Karumi tem Força 2, não tem técnicas de Soco, Chute ou Apresamento! Ele é um lutador que não sabe desferir sequer um chute ou soco. Nosso amigo é um tipinho bem estranho também, visto que não sobraram muitos pontos para por em Aparência. Isso dá a ele uma aparência de indiano passando fome, semelhante ao físico de Dhalsim em Street Fighter 2 para SNES.

Já temos muita coisa para trabalhar. Karumi é um discípulo de Dhalsim que vendo a pobreza de sua vila e a quantidade de enfermos decidiu ir para o Japão participar de um torneio Street Fighter para arranjar dinheiro para construir um hospital público. Isso corresponde à Honra maior do que Glória que o jogador de Karumi colocou na ficha. Agora ele viaja pelo mundo com alguns amigos que fez neste torneio, tentando juntar dinheiro suficiente para voltar para casa e melhorar a qualidade de vida dos habitantes de sua terra natal.

ISTO é background. Criar uma história, um passado e personalidade, compatíveis com as estatísticas de jogo. O ideal mesmo é pensar no background antes de construir o persoagem – e não o contrário, como acabei de fazer. Karumi teria uma vida mais fácil se, digamos, tivesse alguns pontos em Recursos ao invés de todos em Sensei.

Então ficamos combinados: quando preencher sua próxima planilha, dê ao personagem algo mais que números e bônus.


Artigo escrito por Fernando Jr inspirado em uma matéria homônima da extinta Dragão Brasil #43, escrito por Marcelo Cassaro.

Cyclone Garetti

Cyclone Garetti

“Garota levada” era um eufemismo: Donna Garetti superou
cada garoto de seu litoral da Flórida em luta, surfe, corrida e
aventura. Como sua futura alma gêmea, Donna era uma criança
hiperativa com um temperamento impaciente e um excesso
de adrenalina. Ela conseguiu uma medida de disciplina nas aulas
de dança e no karatê da juventude, mas encontrou o amor
de sua vida na guitarra Stratocaster de seu irmão. Depois de
protestar por uma semana ou mais, ele amoleceu e ensinou à
menina as escalas musicais da guitarra. Ela logo ficou melhor
do que ele um dia poderia ser, e ele deu o instrumento a ela.

Rejeitando a acústica “de menina”, Donna (apelidada de “a
Ciclone” por seu irmão) era mais inclinada ao “metal” e “surfpunk”.
Ela também encontrou um lado mais negro dos cenários
festivos, e isso poderia ter lhe subido à cabeça se não fosse
pelo Rag Tag e por sua amiga Thelma Saint-Germaine. Esta
última, uma compositora de longa data, colocou a diabinha
adolescente em algumas apresentações estilo karaokê, onde
ela se juntou ao trio, Rag Tag.

Bob e Donna se odiaram à primeira vista. Ele a acertou. Ela
lhe deu um soco. Ele criticou o fato de ela beber. Ela atirou
uma cerveja em sua cara. Ele se gabou a respeito de sua habilidade
com a guitarra; ela apostou com ele que podia tocar
melhor. Eles tomaram o palco como Mike, John e Thelma tocando
ao fundo e começaram um duelo de guitarra. Isto se
tornou amor daquela noite em diante, e suas apresentações
“eu-aposto-que-você-não-consegue” se tornaram a marca
registrada da banda.

A “Ciclone” tinha um lado que nem mesmo Gonzo podia
amortecer; ela era baderneira demais e logo entrou em apuros
com a lei. Quando Bob pagou sua fiança, eles saíram em
um longo passeio de carro e desapareceram por uma semana.
Depois que eles retornaram, ela prometeu que havia parado
com as drogas e logo se juntou à banda. Quando Thelma terminou
de organizar tudo, um empresário amigo dela patrocinou
uma fita demonstrativa. Rag Tag logo tinha um contrato e
a agressiva química dos guitarristas duelando criou uma “sensação”
nos canais de clipes. A fúria bestial de Donna conquistou
a atenção do mundo inteiro e “Ciclone” se tornou uma palavra falada em todas as casas.

A fama não a intimidou nem um pouco; com o dinheiro de
seu sucesso, Donna e Bob prometeram “dominar o mundo”
e vencer. Seu dinamismo frenético agora os leva a toda situação
tensa que eles possam encontrar. Sempre otimista, Ciclone
anima Bob, tirando-lhe seus medos ocasionais, e ele puxa as
rédeas do temperamento explosivo dela. Embora ela fique
com a maior parte das funções vocais do Rag Tag, Donna canaliza
sua constante energia na música e no karatê. Ela descobriu
o circuito Street Fighter há cerca de um ano, e é o sonho dela
desafiar – e derrotar – todos os homens neste esporte. Não é
muito comum, mas todos devem ter um hobby…

Aparência: O bronzeado profundo de Donna e seus cabelos
descoloridos e emaranhados mostram suas raízes de
surfista. Um pente poderia se quebrar nos cabelos dela, se é
que alguma vez ela usou um! Seus olhos metálicos mudam
de tom conforme seu humor, de um verde alegre a um cinza
tempestuoso, e sua voz límpida parece perpetuamente estar
“ligada” no volume máximo. Ciclone Garetti prefere um collant
de dançarina preto sob calças jeans cortadas como uma bermuda
e fica descalça sempre que possível, mesmo no palco.

Ela prefere usar jóias com correntes e ostenta várias tatuagens
negras em seus braços e tornozelos, e pode ser bastante intimidadora
quando ela quer ser. Seu senso de humor, como
seu sorriso, tem uma ponta de maldade.

Interpretando Ciclone: Você é a melhor no que faz –
exceto talvez pelo seu parceiro Bob! A pose convencida dele
lhe dá uma agradável arrogância que lhe coloca de “cabeça
quente”, mas ninguém disse que a vida era fácil. Se Bob parece
desesperado, você é determinada. A vida não é apenas para
ser vivida – é para ser bem-sucedida!

De vez em quando, você pára de se mover por tempo o
bastante para abrir seus olhos para o resto do mundo, e o que
você vê a deprime. Talvez seja isso que a impulsiona adiante:
uma necessidade de cuspir na cara da desesperança. Quando
as coisas ficam pesadas demais, você apenas ri, faz uma piada
e encontra um pouco de diversão! É muito melhor do que “esfregar
o chão”.

Lema: Isso soou como um desafio para mim… Sério? Você
está dentro! O primeiro a gritar paga a bebida, supondo que
nós sobrevivamos.

Elenco de Apoio

Gonzo Bob Hellstrom

Gonzo Bob Hellstrom

Hiperativo? Seria a palavra ideal para descrever o filho de
Bob-Hood. Se houver uma árvore que todas as crianças estavam
com medo de subir, um vizinho mal humorado que todos
estavam com medo de irritar, ou qualquer outra travessura
que nenhum outro garoto teria coragem de fazer, Bob Gonzo
resolvia na base da brincadeira. Suas façanhas (geralmente
aplicadas em professores) o levaram a expulsão de 3 escolas; e
foi aos 10 anos de idade que seu primo o mostrou o caminho
da musica através da guitarra. Aos 15 anos ele já era mestre
no instrumento copiou suas técnicas de vários guitarristas famosos
como Alex Lifeson, Ace Frehley e Eddie Van Haley. Aos
16 anos ele montou sua primeira banda.

A morte de seu baterista por overdose de heroína deixou
Bob Mais pensativo. Ele nunca seria fã de drogas, foi o que
jurou, quando sua banda se desfez. Sua forte amizade por
Donna (futuramente Cyclone Garetti) lhe fez deixar o seu egocentrismo
de lado; ele aprendeu a respeitar outros gêneros
musicais, os quais ele não dava a mínima até seu velho amigo
Mike aparecer, e foi assim que ele fundou a “Ragtag” sua nova
banda. O espectro da morte ainda assombrava Bob, mas isso
só alimenta cada vez mais o seu desejo pela vida. Lembrava de
quando o baterista chegou para ele muitas vezes, Bob queria
poder cuspir na cara dele, mas esse foi para o túmulo satisfeito,
pois sabia que tinha feito tudo que um homem pode fazer
na vida. Bob buscou emoções cada vez maiores, fez esportes
arriscados sobrevivendo por pura sorte.

Rir da morte se tornou diversão para Bob, a maioria das
músicas que ele escrevia misturava humor com desafios a
morte; abordar tudo na vida com um sorriso triste porem
selvagem se tornou a marca registrada de Bob… Felizmente
Ragtag logo teve um contrato de gravação, e quando Cyclone
Garetti assumiu uma guitarra no grupo, seus vídeos arrebentaram
no mundo dos Headbanger’s. Agora Bob tinha tanto dinheiro que poderia enfim saciar sua sede de aventura.

As habilidades Gonzo Bob vieram do tempo, da vida, e de sua
ousadia. Ele aprendeu tudo que sabe da maneira mais difícil,
especialmente seu estilo alternativo de luta. Embora ele saiba
bater o suficiente para sobreviver às ruas, Bob Gonzo não é estúpido,
ele não vai subir em um ringue sem aprender os movimentos
de um real Street Fighter. Ele vai oferecer aulas (de
guitarra) ou dinheiro para quem quiser ensiná-lo a lutar. Além
de sua dedicação à guitarra, Bob tem disciplina, mas pouca
visão de futuro. Atualmente ele é um cara legal, às vezes meio
arrogante, e se recusa a levar a vida a serio. O baixista Mike
acha que no fundo Bob deseja a morte, e a todo instante se ele
pergunta se o tempo que vive ao lado de Cyclone é realmente
uma boa idéia. Mike pode estar certo, mas ninguém pode criticar
o sentido da vida para Bob, pois tudo o que ele faz, desde
um solo de guitarra ou subir uma montanha de mãos vazias,
ele faz de uma forma que sempre vale a pena…

Aparência: um cara levemente musculoso na casa dos
vinte anos, Gonzo Bob tem um cabelo castanho selvagem,
uma barba curta e um grin psicopata, como um escoteiro bárbaro
com dinamite nas calças. Ele tende a andar sem camiseta
quando ele quer, e veste swashbuckler camisas largas de outras
formas. Seus jenas são sempre rasgados e seu high-topped
sneakers sempre parecem scuffed. Ele anda muito de pés-descalços,
e veste uma jaqueta de motoqueiro, Bob é amigável e
divertido, com uma natureza generosa e um carisma maníaco.

Interpretando Gonzo Bob: Whee! A Vida é um jogo
e você tem as melhores cartas. Então jogue o quanto puder…
Sua paixão imflama suas canções e escoa em tudo que você
faz. Embora você raramente mostre, há uma tristeza atrás da
sua alegria, uma convicção que o Ceifador está esperando na
próxima esquina por você. Isto arremate você em loucuras incansáveis,
onde nada é mais importante do que se sentir vivo.

Você odeia drogas depois da morte dos seus amigos, e xinga
usuários de drogas. Eles estão somente simulando os prazeres
que você sabe serem reais. Embora você tem alguns arranhões
desagradáveis, você não gosta de matar, mesmo alguns dizendo
que a pessoa merecia. A vida é um presente; faça os outros verem desta maneira.

Lema: Vamos lá caras, os freios se foram! Wahooo! Eu
não tenho tanta diversão desde que os tubarões mastigaram
minha jaula na Barrier Reef na última primavera!

Elenco de Apoio

Sai

Sai, a Ninja Verde


Quando os pais de Kathy Bryan matricularam-na no Karate quando ela tinha seis anos, não tinham idéia do que ela viria a se tornar – Sai, a Ninja Verde, vingadora dos oprimidos.

O clássico patinho feio. Kathy tinha aulas e muitas idéias para seu próprio bem. As outras crianças sacaneavam ela, chamando-lhe “Geeky” e “Cara de Galinha”. Para lhe dar uma saída e construir sua auto-estima, os pais de Kathy apresentaram o Mestre Feng, que selecionou uma pequena turma de crianças para ensinar Karate.

Mestre Feng ensinou Kathy muito mais do que ela fantasiava, ele inseriu sua honra e fascínio para com a natureza. Nos ventos, árvores e águas, ela viu os padrões de um equilíbrio delicado. Sintonizando-se a esses padrões, ela encontrou um jeito de escapar dos colegas e professores por um tempo. Naturalmente tímida, Kathy preferiu a solidão à companhia de outros. Escondida na floresta, ela própria explora sobre as lendas do Rei Arthur, os Quarenta e Sete Ronins e a Mulher-Maravilha.
A sua grande aventura parecia muito mais importante do que a interminável rotina da escola e de interação social. Ela continuou suas aulas e cresceu como uma jovem mulher que discretamente evitava sua classe, mesmo quando foi anunciado sua transformação de patinho feio para gazela.

Então resolveram devastar a floresta.

Kathy estava furiosa quando viu a devastação, fez então um juramento de humilhar os vândalos que destruíram seu esconderijo. Usando suas habilidades em silêncio e
diversão, Kathy destruiu os tratores, o escritório e rastreou o site da empresa. Quando ela descobriu uma série de práticas ilegais – resíduos tóxicos em lixões comuns, suborno, compra de voto – ela passou as informações para grupos ambientalistas e da imprensa. Chefes caíram, mas a floresta permanecera morta. Todos os seus esforços não tinham protegido seu refúgio. Mas, tinha aprendido lições e exemplos de seus ídolos, Kathy encontrou um destino e finalidade – a proteção da vida selvagem.

Não foi tão fácil como ela esperava. Uma mulher, independentemente das suas competências, não poderia fazer muito, e muitas de suas táticas eram ilegais. Uma noite, uma sombra aproximou-se dela perto de uma lixeira. “Quer saber o segredo do Nin-Do”, ela perguntou, “e assumir o seu manto como protetora?” Apesar das suas desconfianças, Kathy disse que sim, e seguiu-se à sombra de um arvoredo de antigos salgueiros. A noite soprava uma brisa fria, a Associação de Nin a levou em sua formação e em suas formas. Só depois que ela aprendeu que Mestre Feng foi líder desses modernos cavaleiros, e que ela tinha sido preparada por uma década.

Seu trabalho envolveu mais do que apenas proteger a natureza. A Associação de Nin tinha sido formada para proteger os inocentes oprimidos, que sentiram sua existência sendo varrida por homens com muita ganância e muito poder. Proteger os inocentes é uma tarefa interminável, cada um dos nove Cavaleiros de Nin escolhe uma arma e um protegido. Kathy escolheu o Sai, que desarma rapidamente sem matar, e as madeiras, que a tinham abrigado em sua infância. Embora ela sabe que sua tarefa é fazer mais além, é a magnitude que garante que ela nunca vai procurar um outro propósito.

Aparência: Kathy é uma mulher fina em torno de vinte anos, com cabelo longo castanho-médio. Embora ela use lentes de contato para trabalhos Ninja, Kathy ainda utiliza óculos para ler ou passar o tempo sozinha. Ela parece atraente de uma forma tímida, e sua graça e força são apenas aparentes, quando ela age. Livros e uma dura bengala são seus companheiros constantes, e ela seu uniforme sob blusas soltas e coletes coloridos.

Sai usa um quimono verde e faixa verde. Os Sais ela optou em pendurar numa faixa na cintura, e suas mangas são preenchidas com bombas de fumaça, pequenas ferramentas, dispositivos de gravação, e outros truques.

Interpretando Sai: Você é a brisa que sopra forte e em silêncio, com ataque rápido que bloqueia a língua e a coragem dos inimigos. Em outras palavras, você é uma mística que adora metáforas floridas e chuta a bunda dos outros de maneira tranqüila. As pessoas poderiam viver sem você, mas as florestas são sagradas para você. Você é misteriosa e sozinha. Quando você tem de trabalhar com outros, fica afastada e crítica, e tenta inserir algum respeito pela floresta.

Lema: Apenas com o caos no seu coração você pode ver as formas que rodeiam você. Ria se quiser, mas você só poderá adivinhar os segredos se eu quizer.

Elenco de Apoio

Dr. Lao

Dr. Lao

Ninguém está inteiramente certo sobre quem é realmente
o Dr. Lao. Ele parece ser um homem chinês de meia-idade que
vive em um pequeno apartamento em Chinatown. Ele vende
remédios de ervas e faz fortunas na sua vida, e é considerado
por muitos dos habitantes de Chinatown como um grande
líder comunitário, embora ele nunca diga a ninguém o que
fazer ou como agir.

Dr. Lao parece saber muita coisa sobre a história mundial,
em geral, e história chinesa em particular. Ele conta histórias
dos grandes feitos de antigos heróis como se ele realmente
tivesse testemunhado o evento, e conhece todos os tipos de
informações esotéricas. Quando lhe perguntaram como é que
ele sabe tanto, ele simplesmente responde: “Eu observo. Escute-
me”.

Não há quase registros oficiais sobre ele: ele não tem documentos
de imigração, sem carteira de motorista, e nenhum
número de seguro social. Ele realiza todas as suas transações
em dinheiro ou escambo – ele paga o apartamento dele, mantendo
o prédio limpo e fornece medicamentos gratuitos para a
senhoria e sua família.

Uma vez ou outra, alguns punks aparecem para tentar se
livrar dele por achá-lo ingênuo. O punk invariavelmente acaba
parando numa enfermaria ou, pior ainda, o Dr. Lao dá beliscões
em suas orelhas acentuando a dor e isso somente por
eles não terem respeito por anciões. Muitas pessoas têm ido
ao Dr. Lao pedindo a ele para ensinar-lhes alguns dos seus segredos.
A maioria destes pedidos ele recusou educadamente,
mas de vez em quando ele promete pensar sobre um pedido
ou dois.

Aparência: Dr. Lao é pequeno, de meia-idade, ligeiramente
corpulento para um homem chinês. Ele geralmente
tem um olhar pouco divertido no rosto, como se lembrar-se
de uma piada ou uma agradável melodia. Ele parece um pouco
desgrenhado, e sua roupa geralmente parecem pijamas. Seus
olhos escuros e profundos – há vida após a vida útil de rugas
em torno deles – e quando ele escolhe para que sejam, eles se
impõem, quase de forma hipnótica.

Interpretando Dr. Lao: Você é gentil e suave, e com
amor para ajudar as pessoas à sua volta. Você também é muito
velho – muito mais velho do que aparenta. Seu conhecimento
do Tao e os bons medicamentos e exercícios para manter o seu
Chi fluindo corretamente, você tem se mantido mais jovem.
Mesmo vivendo em um ambiente urbano, você ama a natureza,
e que você tem um jardim de ervas no telhado do edifício
onde vive. Você não gosta de exibir-se, e você não informa as
pessoas das coisas que pode fazer. Se alguma vez for atacado,
você geralmente prefere usar as manobras especiais que exigem
menor movimento, como o Chi Push, porque você não
gosta de fazer de si mesmo um espetáculo.


Lema:
Qual é a capacidade de quebrar pedras, em comparação
com a capacidade de se criar uma única flor? Não existe
mais poder em uma pequena semente que em cem buldogues.


Sensei

Marcie Calahan

Marcie Calahan

Não diga a Marcie que mulheres não pertencem ao ringue:
ela foi uma lutadora profissional até cinco anos atrás. Agora
ela ajuda jovens Street Fighters a chegarem onde parou – com
um melhor empresário, que ela jura que nunca teve!

Marcie é dura, mas com a proteção de Lutadores estáveis.
Ela não irá tolerar qualquer lixo em seu bando, mas também
não permitirá que ninguém tire proveito deles. Marcie tem um
coração mole, mas uma língua afiada: um extenso vocabulário
de palavreados como os lutadores mais veteranos. Desde sua
infância em uma vila rural irlandesa. Calahan tem lutado em
favor do direito de ambos os sexos – dentro e fora do ringue.
Ela prefere formar esperançosos lutadores – “quem tem fome
e não têm uma atitude” – a vários veteranos com problemas e
ela adora os fãs. Embora ela nunca admita isso, Marcie procura
substitutos estáveis para as crianças que nunca tiveram, e, por
vezes, trata-os nesse sentido.

Calahan sabe todos os segredos e a maior parte das armadilhas:
o suborno, a pontuação, as etapas, os negócios e os jogadores.
Ela já viajou por todo o mundo mais vezes do que ela
pode se lembrar e conhece até os meandros de cada cidade
que ela nunca visitou.

Marcie fala francês, alemão, russo, cantonês, bantu, gaélico
e japonês, sem grandes problemas e é cheio de amigos em
lugares ruins. Ela é uma empresária de cinco pontos para um
“T” e vale cada ponto gasto.

Aparência: Marcie Calahan é uma mulher em torno de
quarenta anos. Seu cabelo curto castanho é bonito e a torna
ainda mais atraente com a idade. Ela fala abertamente e honestamente,
com um ligeiro sotaque irlandês e veste calças e
casaco ao fazer negócios, não gosta de jeans e saias.

Interpretando Marcie: Você realmente só quer o que
é melhor para seus filhos – se eles sabem ou não. Seja direto e não os jogue fora. Você pode fazer dele um companheiro
estável quando o calor aumenta, mas quando é hora de trabalhar,
você é que manda. Suas costas ainda doem em dias
ruins. Tente não deixar que ele perceba, mas isso nem sempre
é possível.

Lema: Use esse tipo de linguagem
comigo novamente e você irá
comer sua próxima refeição sem
os dentes.


Empresários