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Super Street Fighter 4: Juri

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Super Street Fighter 4 foi lançado em 2010 sob a pretensão de ser a edição definitiva do jogo, o que sabemos que não é verdade uma vez que tivemos a versão Ultra em 2013. Ainda assim, foi um grande lançamento uma vez que consertou diversos problemas de equivalência dos lutadores (Sagat por exemplo era o único lutador de classe S na primeira edição de SF4) e nos brindou com uma série de personagens adicionais, alguns vindos da série Alpha/Zero, outros de SF2 e mais alguns de SF3. Além disso, dois novos personagens surgiram nesta edição da franquia: o guerreiro turco Hakan e a Taekwondista Juri Han, e é dessa segunda que vamos falar.

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Assim como na primeira edição do game, a edição Super nos brindou com um anime exclusivo da série, para servir de introdução à nova personagem Juri Han. No anime anterior, The Ties that Bind, que resenhamos anteriormente, foi mostrado o experimento BLECE que era uma arma que visava potencializar o Chi do corpo humano, o que parece ser a base do Tanden Engine que Seth usa em seu abdômem. Muito se falava sobre as possibilidades se tal arma pudesse ser miniaturizada e nesse anime somos apresentados ao Feng Shui Engine que substitui o olho esquerdo de Juri, uma assassina a serviço da S.I.N., a organização de Seth, ex-subsidiária da Shadaloo.

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O anime é curto, dura 35 minutos apenas mas supera em muito o seu antecessor. Não apenas os traços estão mais detalhados mas a história e os combates são muito melhores. Nele, o mesmo trio de combatentes do crime, Guile, Chun Li e Cammy estão investigando a organização armamentista que está por trás de manipulação da polícia e assassinatos, quando dão de encontro com Juri, que lesiona seriamente Chun Li. Investigando mais a fundo eles passam a entender mais sobre o passado de Juri, e misteriosamente recebem informações sobre seus próximos passos. Não vou dizer quem passou as informações para não estragar a diversão, mas o anime ainda conta com a participação das Dolls e de Viper.

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Não temos Ryu e Ken dessa vez, mas sinto informar aos fãs que não fez falta, uma vez que os enredos onde Ryu aparecem ficam girando em torno de seus problemas com o lado negro…De qualquer forma, extremamente recomendado, diversão garantida para os fãs da série e importantíssimo para entender melhor a história do torneio de SF4, lembrando que este jogo não é um novo torneio, mas um aprofundamento no mesmo de antes. Aqui é deixado mais claro a rixa entre Shadaloo e S.I.N, mas deixo para vocês tirarem suas próprias conclusões.

Ficou com vontade de ver? Dá uma procurada no Youtube que você acha!

 

Street Fighter Alpha: The Animation

Street Fighter Alpha: The Animation

Também conhecido como Street Fighter Alpha: O Filme, comemora o 20º aniversário de Street Fighter 2 (que será lembrado eternamente como O Street Fighter!) e foi lançado em 1999 pela Group Tac (o mesmo estúdio do excelente Street Fighter 2: Victory). O responsável pelo desenho dos personagens e diretor de animação foi Yoshihiko Umakoshi, que fez um trabalho profissional, mas que dividiu e muito, a opinião dos fãs da série.

Há quem reclame da desproporcionalidade dos pés dos personagens, ou dos braços de Birdie. Os mais saudosos (como eu por sinal) também comentam do estilo meio “Dragon Ball Z” apresentado na animação, onde “simples” Hadoukens causam mega-explosões e por aí vai. De qualquer forma, é como eu sempre digo: “É Street Fighter? Então ‘tá valendo!”. E para os xaropes de plantão: este anime não possui dublagem em português, só se encontra legendado (idiomas originais incluem japonês, inglês e espanhol).

Primeiro de tudo, Street Fighter Alpha não é canônico, ou seja, não faz parte da história original da série (assim como todo o material não-game da franquia…). Voltando ao tema, neste anime vemos um Ryu atormentado por seus demônios internos, tentando entender e ao mesmo tempo controlar o Satsui no Hadou latente no seu corpo, como visto no game SF Alpha, onde Ryu se transforma em Evil Ryu, se entregando ao Hadou Negro (Dark Hadou). Apesar dessa luta filosófica contra si mesmo, quem realmente rouba a cena no anime é Shun, um suposto irmão de Ryu que vivia com sua mãe no Brasil (?!). Pensando bem, o anime é estranho mesmo…

Ryu dominado pelo Satsui no Hadou

O anime segue mostrando uma jovem Chun Li trabalhando na Interpol ao lado de seu colega Wallace, mostra o início do interesse de Sakura pelas artes marciais, mostra uma busca de Ryu por Akuma, visando entender o poder que eles possuem dentro de si e por aí vai. Não há menção de Shadaloo, M. Bison e outros antagonistas célebres da série, que só surgem mais tarde na vida do karateca. No anime temos o Dr. Sadler, um cientista maligno com planos de dominação mundial (só pra variar). Não quero estragar a diversão, mas talvez isso ajude a motivar novos espectadores: o anime culmina com um torneio promovido por Sadler somente para os maiores mestres das artes marciais. Adivinha quem vai estar lá?

Como foi dito antes, o anime não é nenhuma pérola e pode ser facilmente encontrado em sites de download pesquisando corretamente no Google pois tive de retirar daqui por ameaças jurídicas. Se você quer ver Ryu, Ken, Chun Li, Akuma, Guy, Sodom, Dhalsim, Rolento, Rose, Sakura, Zangief, Dan, Vega e Birdie em ação, vale a pena gastar 133 minutos da sua vida, que é a duração do anime. Alguns anos depois apareceu um anime que parecia uma continuação, chamada Street Fighter Alpha: Generations, que de forma alguma se compara a este anime e não, não é uma continuação.

Leia também: Curiosidades de Street Fighter Alpha: The Animation!

Ryu indo de encontro a Akuma

Por motivos legais tive de retirar os vídeos daqui, então busque no Youtube.

Street Fighter 2: Victory

Street Fighter 2 Victory

Logo após o lançamento de Street Fighter 2, a Capcom japonesa tratou de produzir um anime intitulado Street Fighter 2 V (conhecido aqui como SF 2 Victory). A série foi ao ar em 1995, com a direção de Gisaburo Sugii. O anime foi exibido de 10 de abril a 27 de novembro, fazendo jus a boa animação do Group Tac (estúdio que produziu a série, o mesmo de Street Fighter Alpha: The Animation). As aventuras de Ryu e Ken globo afora foram exibidas pela Yomiuri TV, e não foi poupada nenhuma cena com muita pancadaria e sangue rolando a vontade.

O anime de Street Fighter começa muito bem, somos apresentados a excelentes desenhos de personagens e animações. O primeiro, segundo e terceiro episódio da série dão a entender que teríamos pela frente uma série empolgante e repleta de adrenalina (geralmente é isso que sentimos quando jogamos SF), com uma ótima história e desenho, além das lutas, pancadaria e muito sangue, o que faz valer muito a pena assisti-lo! No centro da história temos Ryu e Ken: eles são dois discípulos de artes marciais que treinaram juntos no norte do Japão em sua pré-adolescência, porém acabam sendo separados. Ken voltando para a América e Ryu continuando sua vida no Japão. O anime mostra o reencontro deles, e sua viagem para descobrir fortes lutadores pelo mundo.

Street Fighter 2 Victory não é baseado em nenhum mangá, ou seja, é puro comercial mesmo, sendo amado por uns, e odiado por outros devido às inúmeras diferenças entre o anime e a história original. Com apenas 29 episódios produzidos, o anime seria exclusividade japonesa, porém algo aconteceu… No final da década de 90, o SBT adquiriu da Columbia Pictures uma animação que estava sendo produzida nos EUA da franquia Street Fighter (que, aliás, foi exibida no Brasil e tinha como personagem central o Guile). Porém a animação estava demorando em chegar ao país, e a empresa tinha que cumprir o compromisso com o Brasil, eles então tinham nas mãos o desenho japonês, recém produzido, intitulado Street Fighter 2 Victory, e logo ofereceram ao SBT como uma forma de desculpas pela demora com a animação americana. Sílvio Santos aceitou, e deixou nas mãos da Master Sound o trabalho de dublá-la (confira na entrevista de Nelson Machado)! A série foi exibida diariamente dentro dos infantis do canal, obtendo muito sucesso. A série foi ao ar na íntegra, sem cortes de violência ou coisas do tipo, e logo se tornou sucesso entre as crianças. Tanto a abertura, como o encerramento, ganharam uma excelente dublagem. O anime foi ao ar até meados de 1999 dentro do Sabádo Animado.

Depois de alguns anos fora do ar, a Cartoon Network acaba anunciando a exibição da série que pensávamos que jamais voltaria a ser exibida na tv. Street Fighter 2 Victory voltou a ser exibido no Brasil na tv paga, justamente na época em que animações japonesas bombavam na tv, dentro do programa Toonami. A série veio junto com uma leva de animes ressuscitados pelo canal, como Super Campeões, Os Cavaleiros do Zodíaco e Yu Yu Hakusho. Apesar de ter ganhado uma boa exibição no canal, nenhuma emissora aberta se interessou em adquirir a série. O anime foi reprisado algumas vezes e foi tirado do ar, não retornando assim para a tv brasileira desde então.

Ryu e Ken

Um dos grandes mistérios da série é "Akuma em Street Fighter 2: Victory?". Leia o referido post para maiores detalhes!

Para uma penca de curiosidades sobre o anime, leia "Curiosidades de Street Fighter 2: Victory".

Por motivos legais tive de retirar os vídeos. Busque no Youtube.

Street Fighter: Code of Honor

Atualizado em 05/02/16

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Há muitos anos atrás (mais precisamente em 1995), quando Street Fighter II ainda era uma febre recente e a gurizada lotava as casas de fliperama (ou os botecos mesmo) existiam produtoras de desenhos animados, estúdios de história em quadrinhos e mais um monte de gente interessada em lançar coisas novas sobre Street Fighter. Alguns produtos como a excelente série Street Fighter II: Victory acertou em cheio a dose de emoção, combates violentos e carisma dos personagens. Algumas HQs como as da Malibu Comics exageraram no sangue e chegaram a matar o Ken em suas páginas. Dentre todos os lançamentos de produtos que tivemos aqui no Brasil, um que chamou a atenção foi o desenho animado americano Street Fighter: The Code of Honor (também conhecido como Street Fighter: The Cartoon e Street Fighter: The Game).

Ao contrário de Street Fighter 2: Victory que centrava a história em Ryu e Ken (um pouco mais em Ryu para ser exato), SF: Code of Honor centrava a história em Guile (era um desenho americano ora bolas!) e em suas missões, envolvendo combater a Shadaloo, sempre ao lado de seus amigos Guerreiros Mundiais. Servindo como uma sequência ao filme do Van Damme, servia a mesma linha do filme e ainda chegava a apresentar personagens inéditos para os fãs da época como Gouken e Akuma.

Para o bem ou para o mal, este desenho animado influenciou muito a versão nacional dos quadrinhos de Street Fighter, como citado na entrevista que fiz com Marcelo Cassaro. Ele cita alguns trechos infelizes do roteiro deste desenho animado que não reproduzirei aqui para que leiam a entrevista na íntegra, mas que servem como exemplo do tipo de meleca que os americanos fizeram.

O desenho passou aqui no Brasil pelo SBT, durante um intervalo entre a repetição da série SF 2: Victory. Lembro de ter estranhado muito a “troca”. Anos mais tarde passou no Cartoon Network, logo após SF 2: Victory ter terminado. O mais engraçado dessa história toda é o fato de que quando o Silvio Santos fechou contrato com a representante da Capcom que vendeu o desenho, ele teria comprado SF: Code of Honor, mas como a produção estava demorando demais para entregar os episódios prontos, eles entregaram um desenho japonês que estava sendo exibido somente no Japão, que era o SF 2: Victory. Se não fosse essa confusão, provavelmente nunca teríamos visto a série Victory por aqui. Bons tempos aqueles do SBT…

Street Fighter: The Code of Honor

Independente da história fraca, o desenho trata dos nossos brigões favoritos ora bolas! Por mais bizarro que possa parecer, eu gosto de vê-lo, quando acho algum episódio novo, e é possível encontrá-lo dublado no Youtube, mas que por questões legais não pude embedar aqui no post, mas procurem pelos nomes citados que vocês acham. Uma das minhas grandes cíticas quanto à série é o fato do Chi ser algo banal por lá. Enquanto que em outros animes os poderes especiais dos lutadores são tidos como fantásticos e enigmáticos, aqui Guile solta Sonic Booms com tanta facilidade quanto Balrog da socos. Abaixo seguem todos os episódios em inglês e sem legenda dos episódios que encontrem. Dêem uma olhada e tirem suas próprias conclusões todos os episódios está dividida em duas partes.

Curiosidades de Street Fighter Alpha: The Animation

Akuma em Street Fighter Alpha: The Animation

A seguir uma coletânea de curiosidades e fatos acerca do anime, cuja resenha está no post Resenha Street Fighter Alpha: The Animation. Não esqueçam de terem visto o anime antes de lerem isso, afinal CONTÉM SPOILERS!

Para quem não sabe, a série Zero/Alpha acontece depois de Street Fighter 1 e antes de Street Fighter 2, logo depois que Ryu vence o primeiro torneio organizado por Sagat, usando um Metsu Shoryuken.

No anime, que não possui áudio em português (apenas japonês, inglês e espanhol) Akuma é chamado de Gouki, seu nome original no Japão. Da mesma forma, o nome original do anime é Street Fighter Zero: The Animation, conforme padrão oriental de nomenclatura. Além disso, o estúdio responsável pelo anime foi o Group Tac, o mesmo de Street Fighter 2: Victory. Pena que não foi o Gisaburo Sugii o responsável por ambos…

Chun Li usa uma variante de sua conhecida roupa da série Street Fighter Alpha. Basicamente a única diferença é a cor, que foi trocada de azul (nos games) para vermelha (no anime). O motivo de tal troca é desconhecido. Ainda falando sobre nossa chinesa favorita, ela trabalha na sede da Interpol em Tóquio junto de seu colega Wallace e está procurando pistas do paradeiro de seu pai, que está desaparecido. Após ver Ryu pela primeira vez, ela fica meio “abobada” tentando encontrar mais informações sobre ele e tentando esconder isso do seu colega. Será que a White Wolf e a própria Editora Escola (ambas retrataram Chun Li como gostando de Ryu) estavam certas?

Ryu no melhor estilo Dragon Ball Z

A maior reclamação dos fãs sobre o traço dizem respeito aos pés dos personagens, muito desproporcionais. Outra grande reclamação são da forma como Ryu parece estupidamente forte disparando seus Hadoukens e explodindo tudo com eles, no melhor estilo Dragon Ball Z.

O cientista maligno que aparece no anime tem o nome de Sadler. Ao que tudo indica ele receba financiamento da Shadaloo para “tocar” seus experimentos. No primeiro torneio que aparece no anime (que será discutido mais à frente) Sadler está envolvido, uma vez que busca encontrar os lutadores mais fortes para convidá-los para seu próximo torneio, em seu próprio laboratório.

Rose aparece algumas vezes no anime, entrando na cabeça de Ryu e servindo de tutora para ele. Ela fala coisas enigmáticas, como se Ryu fosse o predestinado a fazer algo grande e não pudesse se render à energia maligna dentro dele.

No anime Ryu descreve a sensação de ser tomado pelo Satsui no Hadou como “se todo meu sangue se tornasse preto e fervesse”.

Shun, o suposto irmão de Ryu

O grande acontecimento do anime, muito criticado, diga-se de passagem, é a aparição de Shun. Um garoto que se diz ser irmão de Ryu. Ele fala que trabalhava com sua mãe nos canaviais brasileiros e inclusive mostra uma foto de sua mãe com um suposto “menino Ryu”. O que é mais bizarro: um irmão do Ryu ou um irmão “brasileiro” do Ryu? Como se não bastasse o nome do Brasil ser citado no anime, Shun ainda aparece em algumas cenas fazendo “embaixadinhas” com uma latinha de cerveja e em outra ocasião, prepara uma feijoada para Ryu e Ken. Ainda sobre Shun: ele também possui o Satsui no Hadou, o que ficou muito, mas muito mal explicado no anime…

No anime, Ken aparenta ser mais novo, o que ficou bom. Porém nas ilustrações oficiais (e na própria série SF2 Victory, que ajudou a “moldar” muitos personagens), o gi de Ken não é rasgado como de Ryu, mas neste anime sim.

O anime mostra a primeira vez que Sakura vê Ryu e vira “fãzassa” da forma como ele luta. Ela é apenas uma garotinha na série, e sua amiga Kei já sofria com as encrencas que sua amiga se metia. Ela inclusive vai com Ken para um torneio de artes marciais e acaba quebrando a perna, encerrando sua participação no anime (em SF Alpha Generations ela voltará a aparecer, mais velha e mais forte).

Uma das provas de que o estilo de Ryu não é um suposto Ansatsuken se dá nesse anime quando Gouken fala que o estilo “era originalmente feito para matar”, e em japonês escuta-se prefeitamente ele falando Ansatsuken. O que prova que não é um estilo, mas sim uma forma de lutar. Apesar do anime ter sido escrito por japoneses, duvido que algum fã xiita acredite no que estou dizendo, pelo fato do anime não ser canônico.

Ryu sendo possuído pelo Dark Hadou

As possessões de Ryu são tão frequentes e perigosas no anime, que se torna algo dramático e digno de nota. Ele inclusive pede para que Ken o mate se ele se possuir novamente em uma ocasião, com medo do que ele pode fazer às pessoas ao seu redor.

O primeiro torneio do anime acontece em Kabuki Town, no Japão, e tem o dedo de Sadler metido nele. Este torneio é uma espécie de eliminatória para o torneio que mais tarde ocorre na fortaleza de Sadler no meio do deserto. Neste torneio participam Zangief, Dan, Vega, Ryu e Shun. Ken chega atrasado com Sakura e não pôde participar, enquanto que Chun Li apenas observa os combates.

No anime é frisado bem uma característica marcante de Ryu, que já foi comentada na entrevista com Manabu Takemura. Antes de uma grande luta Ryu amarra sua bandana na cabeça. Com as palavras de Ryu: “Toda vez que eu amarro essa bandana eu pergunto ao meu corpo: Eu sou digno desta luta?”

No anime Ken usa um netbook com acesso 3G à Internet. Isso em 1999. Pra tu ver como o Brasil é atrasado…

No hospital em que Sakura fica depois de machucada, ela é vista jogando um videogame portátil chamado WonderSwan e o jogo que ele está jogando é uma versão do Pocket Fighter, onde dá pra ver Chun li enfrentando Ibuki. Isso deve ser um pequeno “Easter Egg” do pessoal da Group Tac.

O plano de Sadler no anime é mais clichê impossível: ele quer coletar os dados dos mais poderosos lutadores da Terra para se tornar o soldado perfeito. Com essa intenção ele organiza torneios de artes marciais em seu laboratório, usando os lutadores como cobaias para seus experimentos, o que acabou resultando em Rosanov, seu maior e mais forte lacaio que dá uma trabalheira danada para os lutadores, inclusive resistindo a um Flaming Dragon Punch de Ken. Na sua fortaleza, além dos lutadores zumbi que já tiveram o cérebro “chupado” estão seus capangas-molengas-iguais-aos-inimigos-dos-power-rangers. Sim, isso mesmo. Só faltava Ryu chutar um contra o outro e eles explodirem em uma nuvem de fumaça…

Se o plano de Sadler já era clichê, imagine o que sobra para sua morte? Vejam o anime e confiram o resultado. Não vou estragar mais a diversão do povo(?).

No anime, enquanto todos vão ao local do torneio de avião (com uma cena engraçada de Adon e Birdie demonstrando seu medo de avião) Sodom vai com seu incrível caminhão. Provavelmente ele comprou a carteira e não tem noção do perigo que é “cortar” a frente de um avião…Falando em coadjuvantes, o único dos lutadores dos torneios que são mostrados no anime que ganha alguma atenção é Birdie, enquanto que os demais estão pra lá de figurantes. O que é uma pena, uma vez que Guy, por exemplo, possui muitos fãs mundo afora.

Depois de escrever os dois posts sobre o anime fiquei me perguntando se valeu a pena gastar 266 minutos de minha vida vendo o anime. Sim, porque eu o vi a primeira vez há mais de um ano e não lembrava direito, tive de ver de novo pra escrever os posts. Dura vida de blogueiro…

Dr. Sadler, o vilão do anime

Akuma em Street Fighter 2: Victory?

No melhor estilo "Onde está Wally?" os criadores da aclamada série Street Fighter 2 Victory nos presentearam com diversos Easter Egg's ao longo do anime, representados pelas aparições súbitas e sem sentido de…Akuma!!! Sim, o mestre dos punhos assassinos dá as caras em diversos pontos do anime, sem sentido algum com a história, somente para a diversão dos telespectadores. Assitindo toda a série novamente e com o dedo preparado para "Print Screens" rápidos e certeiros, eu (Fernando Jr) fiquei de olho em todo tipo de multidão, gangue e outros coadjuvantes apresentados ao longo do anime, para não perder nenhuma aparição de Akuma no anime. O resultado está na coletânea de aparições abaixo, lembrando que: Akuma não participa da série, é apenas uma brincadeira dos criadores!

Alguns teóricos da conspiração dizem que Akuma estaria perseguindo Ryu e Ken para ver se eles são oponentes dignos de serem enfrentados por ele…

Akuma trabalhando para a Ashura

Ao que parece, Akuma precisava de alguma grana e resolveu se associar ao crime organizado da Ashura, como mostra nesta cena que ele e outros capangas, sob comando de Den Lu, atacam o templo Hakutaikan, de Dubal, pai de Chun Li.Confira no episódio 7: A Vingança de Ashura.

Akuma trabalhando para a Ashura?

Akuma no aeroporto

Ao que parece, Akuma viaja tanto quanto Ryu e Ken na série. Isso porque ele foi fotografado três vezes em aeroportos diferentes: no episódio 8: A Sombra do Terror Akuma procura por sua bagagem impaciente.

Akuma no aeroporto 1

No episódio 9: Karatê contra Muay Thai, Akuma ainda está no aeroporto. Ao que parece ele está refilmando O Terminal (no papel de Tom Hanks) pois no episódio seguinte…

Akuma no aeroporto Tailandê

no episódio seguinte (10): O Mensageiro das Trevas Akuma está novamente em um aeroporto, no meio da multidão. Se ele participa de algum programa de milhas, ele já deve estar com vários pontos disponíveis para resgate…

Akuma no aeroporto 2

Akuma em Calcutta

Estaria Akuma perseguindo Ryu e Ken? Isso porque quando os amigos foram para Calcutta, na Índia, Akuma também estava lá, realizando compras! Confiram no episódio 11: Na Trilha das Feras.

Akuma em Calcutta

Akuma na vila de Dhalsim

E não é só Calcutta que Akuma visitou em sua viagem de férias. Ele foi atrás dos segredos do Hadouken na vila de Dhalsim! Confiram no episódio 13: Em Busca do Hadouken.

Akuma na vila de Dhalsim


Akuma no Castelo de Vega

No episódio 15: Encontro de Gigantes, podemos ver Akuma entre os finíssimos convidados do baile de máscaras promovido por Vega. Ao que parece Akuma aprecia um bom vinho e uma boa comida…

Akuma no baile de máscaras

Akuma assistindo a luta entre Ken e Vega

Ainda no castelo Santa Isabel, Akuma aparece no episódio 16 assistindo concentrado a luta entre Ken e Vega. Esta imagem foi capturada com maestria pelo visitante do blog Bruno Evodio. Valeu Bruno!

Akuma assistindo Ken e Vega

Akuma conversando no aeroporto

E as viagens de Akuma não páram por aí! Novamente nossos paparazzi pegaram Akuma conversando tranquilamente com um amigo no aeroporto de Barcelona no episódio 17: Os Tentáculos da Morte.

Akuma no aeroporto de Barcelona

Akuma no hospital

Ao que parece o mortal guerreiro também se machuca em seus combates! Com um braço na tipóia e apoiado em uma muleta, Akuma tenta em vão ser atendido no hospital de Barcelona. Será que o SUS de lá é melhor do que o daqui? Confira no episódio 21: Os Prisioneiros do Castelo.

Akuma no hospital

Encontrou Akuma em uma outra cena diferente dessas? Mande para nós pelo formulário de contato! E se você acha que a única coisa curiosa e estranha no anime é o Akuma, leia o post Curiosidades de Street Fighter 2:Victory.

Curiosidades de Street Fighter 2: Victory

Este post é a continuação de nossa Resenha Street Fighter 2: Victory e apresenta uma série de curiosidades sobre a série, após o webmaster da Street Fighter RPG Brasil ter assistido toda a série novamente. Tem uma outra curiosidade que não foi abordada aqui? Mande para nós pelo Twitter ou pelo formulário de contato!

Cuidado Spoilers!

O nome da garota do primeiro episódio é Rinku. Não se sabe se ela realmente é neta do lenhador, apesar dela chamá-lo de vô. Afinal, Ryu também chama ele de Vô. A ilha onde eles moram é Ilha Mikunai.

No anime, Ryu e Ken tem 17 anos, enquanto que no game Street Fighter 2, eles tem cerca de 29 anos (baseada na data canônica de Street Fighter 2). Outras idades que aparecem nos animes e nos surpreendem são: Chun Li com 15 anos, Fei Long com 17 e Vega com 18 anos.

Os cuidados com os detalhes da arte do anime eram tantos, que foram contratados estilistas para vestir os personagens. Ken veste Armani e Chun Li veste Channel em diversos episódios da série, com base nas roupas reais.

No anime, Ken é ruivo, e não loiro como no jogo para SNES. Seu pai é muito rico pois é dono da Masters Corporation, uma empresa com filiais até na Índia. A mãe de Ken é japonesa. Ken possui um cartão de crédito da American Express Card com um limite de 14 mil dólares no mínimo, pois ele fica 1 semana na suite presidencial ao custo de 2 mil ao dia!!

Esses fatos sobre a vida de Ken foram criados neste anime e no longa de Street Fighter 2. No game o background dos personagens não eram tão explorados e Ken inclusive era tido como um trabalhador nas docas de Seattle. Os homens que aparecem ao fundo em seu stage seriam colegas de serviço que torcem por ele. Após o anime Street Fighter 2 V explorar mais a fundo e criar muito material sobre os personagens, alguns itens viraram canônicos (oficiais), assim como muito do que aconteceu no mangá Sakura Ganbaru, que influenciou a linha Zero/Alpha dos games.

Guile ainda é um sargento, enquanto que em outras mídias ele é chamado de Coronel e até de Capitão (na série Alpha ele é primeiro-tenente).

A revista que Ryu lê no episódio 2: O Às da Força Aérea e a Kung Fu Master e tem Fei Long na capa. No anime, Fei Long é amigo de infância de Chun Li, quase irmãos e ele está estreando seu primeiro filme no papel principal, sendo as locações da luta dele com Ken, no parque Tiger Balm, que é o parque mais famoso de Hong Kong.

Shoryuken no Fei Long!

No anime, Chun li não é detetive da Interpol, ela é uma guia turistica de Hong Kong, que sabe artes marciais pois seu pai Dubal, é mestre do Hakutaikan (Templo do Imperador). O mesmo Dubal, é mestre de Fei Long no anime e delegado da divisão de narcóticos de Hong Kong, além de membro da Interpol.

No episódio 6: O Segredo das Artes Marciais, Chun Li faz uma propaganda descarada da Chanel, usando tornozeleira, uma jóia na cintura e segurando um cubo da famosa grife. Teria rolado um jabá? Ainda mais que na cena sguinte mais jóias são mostradas da grife, pois ela e Ken estão em uma loja só da marca.

O nome do velhinho que Ryu ajuda no Shopping e que lhe fala sobre a lenda do Hadouko é Yo Senkai, ou Yo da Casa de Chá como é conhecido. Neste mesmo episódio, Yo presenteia Ryu com uma pintura de Bodhidharma, o famoso teórico do Chi e criador do Kung Fu. A posição que Yo ensina a Ryu neste episódio se chama “San Ti Shi”, ensinada na arte Hsing Yi Chuan, o que sugere que o mestre praticava este estilo.

Na luta que Chun Li tem com um discípulo de Dubal, no episodio 6, ela acaba machucando-o na região genital, por isso que seu pai fica tão bravo. É possivel ver que ele está sentindo muita dor e esta com a mão no meio das pernas, ao que Chun Li pergunta “Você está bem?” ele responde que está usando protetor…Ken ainda comenta que “lá” dói que é uma beleza e Ryu concorda.

O dublador do Narrador e do chefe de Dubal é Nelson Machado, que foi entrevistado por este site! Enquanto que na versão brasileira a frase de efeito em todos episódios é “Nós vamos ao encontro do mais forte!”, em Inglês a frase usada foi “Gonna burn some muscle!”, algo como “Vamos queimar algum músculo!”. A nossa é bem melhor, não acha?

No episódio 8: A Sombra do Terror acontece um dos eventos mais emocionantes da trama, quando Ryu é preso injustamente por porte de drogas e Ken promete que vai pegar o responsável enquanto ele é levado no camburão da polícia. Quando chega na prisão, Ryu é torturado pelo delegado Nuchet, um gordo desgraçado. Nesta mesma prisão, está detido um Sagat sem tapa-olho nem cicatriz. Isso nos faz pensar se a série não deveria ser chamada de Street Fighter 1 ou até 0, visto que a cicatriz de Sagat é Ryu quem faz com um Shoryuken no fim de Street Fighter 1.

A organização por trás de todos os problemas no início da série é a Ashura (em japonês pronuncia-se Axula, pois SH é X e R é L). Seu líder é Zott, um colecionador de braços humanos (deve ser porque ele não tem uma das mãos). Entre seus capangas, temos Den Lu, o homem da cicatriz no rosto, que incrimina Ryu e luta Muay Thai.

Quando vão para a Índia, eles rumam para a vila de Dhalsim, que se chama Ayshattler e fica localizada no alto do Rio Ganges. No caminho, eles conhecem a Dra. Hannah, que cuida de um hospital carente. Ela na verdade é uma médica voluntária americana. Tem uma guriazinha que ajuda os heróis na vila, seu nome é Meenu. No anime, Dhalsim conhece os segredos do Dim Mak, onde ele pode através de simples, toques bloquear o Chi no corpo das pessoas. Além disso Dhalsim demonstra dominar o Chi Kun Healing (o que é lógico, visto que Chi Kun Healing é um pré-requisito para o Dim Mak).

Outro dos grandes momentos da série é quando Ryu e Ken se enfrentam na Caverna do Demônio, na Índia, e quase se matam. Depois os dois tentam ir até a estatua juntos mas estão muito quebrados e mal conseguem ficar em pé. É um momento muito emocionante pois é aí que eles se dão conta de que não passam de duas feras que só sabem brigar.

Ken vs Vega

O nome completo de Vega é Vega Fábio La Cerda e no anime ele é bem loiro, enquanto nos games seu cabelo varia em tons de castanho claro. Além disso, ele se demonstra bem sensível, romântico, místico e inclusive possui uma espécie de Cobra Charm que ele usa contra Chun Li. Vega enfrenta Ken no Castelo Maria Isabel, em Barcelona, Espanha, em uma das melhores, mais dramáticas e melhor trabalhadas do anime inteiro. Há quem diga que supera inclusive a luta final de Ryu e Ken vs Bison. Não sabe-se se Vega tem alguma ligação com a Shadaloo no anime, embora seja Bison que patrocina seus torneios sangrentos.

Um fato muito estranho no anime é Balrog. Ele não luta e é um agente infiltrado dentro da Interpol, como se não fosse o bastante, ele usa óculos.

No anime Bison é pronunciado como Bison mesmo, ao contrário de ser um nome americano assim como Tyson, deveria ser pronunciado como Baisson. Outra curiosidade quanto ao seu nome é o fato de que quando aparece escrito, está Master Bison, ao invés de Mister, como nós brasileiros pronunciamos o ‘M.’ no início do seu nome (confira no título do episódio 28: O Domínio de Bison). Ele usa uma roupa azul-marinho, ao invés do uniforme militar vermelho de SF2. Sua organização, Shadaloo, é escrita como Shadow Law no anime, nas raras ocasiões em que aparece seu nome escrito. Na verdade Shadaloo é uma corruptela de Shadow Law mesmo, significando Lei das Sombras. Nos EUA Shadaloo é escrita como Shadoloo. Bison está sempre acompanhado de seu asssistente, Zolder. Entre poderes estranhos, Bison tem um Shock Treatment com seu Psycho Power e poderes telecinéticos (assim como Jean Grey dos X-Men).

Entre os capangas de Bison no anime, está o gigante russo Zangief. Além da estranheza sobre o fato de Zangief trabalhar para a Shadaloo, ele usa cabelo meio comprido (mulet), além de usar uma roupa de homem das cavernas.

Se o Zanga tá diferente, imagina a Cammy, que é mais velha que a Chun Li e é uma agente freelancer sem a sua tradicional cicatriz no rosto. Ela consta como ex-agente secreta do Mi5 da Inglaterra. Na época se ocupava com os terroristas do IRA, era a melhor agente e foi dispensada devido ao seu desaparecimento misterioso. Balrog engana ela dizendo que Dubal é um agente duplo e que deve ser eliminado, quando ela descobre a verdade, tenta assassinar Balrog. Ela não usa seu tradicional maiô, e sim uma roupa decotada de espiã, embora mantenha suas famosas manoplas vermelhas. Ela é bem religiosa também. Falando nela, se no anime Street Fighter 2: Animated Movie temos o famoso banho de Chun Li, neste anime temos a troca de roupa de Cammy.

A próxima grande luta dramática é de Chun Li contra Bison, uma luta que todos sabíamos que Chun Li não tinha chance de ganhar, mas dá muita pena ver de qualquer jeito, pois Ken está sedado e Bison se aproveita de Chun Li (sim, isso mesmo!). Após esta luta, Bison leva-os para sua base na Espanha, que fica a 30Km da costa de Barcelona.

Este sim é muito diferente: Nash. Como não haviam artes de Nash (que só surgiu nos games na série Alpha) os desenhistas no anime (que são os mesmos de Gundam Wing) o desenharam moreno, barbudo e usando óculos. Bem, eles acertaram nos óculos…De qualquer forma o papel de Nash no anime foi muito bacana e dá pena quando ele morre nas mãos de Bison.

Concentrando o Hadouken!

Uma crítica muito forte dos fãs do anime é quanto ao tempo que Ryu demorou para dominar o Hadouken, enquanto que o Ken domina rapidamente a energia Hadouko e usa diversas vezes em poucos episódios o seu Hadou Shoryuken.

A cabeça de águia que aparece pela primeira vez no episódio 23: O Brilho Misterioso é o design original do Psycho Drive de Bison. É ele quem confere os poderes malévolos do ditador e lhe dá conselhos para as lutas e para seus planos de dominação global (parece maluco…). No anime, a Shadaloo ainda não é um império criminosos global, mas é citada bases no Camboja e na Espanha. Nos planos de Bison, pasmem, está assassinar todos que destroem a natureza e agridem o meio-ambiente, para evitar a destruição do planeta. Isso tudo nos é revelado no episódio 29: A Batalha Final. Isso explica ele ter comprado diversas terras na Amazônia conforme Dubal descobre em alguns episódios anteriores.

Bison e o Psycho Drive

O nome do líder da Interpol no anime é Barlock, ele é chefe de Dubal.

Chun Li só usa sua famosa roupa do game quando está sob domínio de Bison (veja em Micro Cyberchip).

Na minha opinião, o momento mais emocionante da série é no episódio 26: A Morte do Amigo, no final dele, quando Nash enfrenta Bison e morre em suas mãos, enquanto Guile nada pode fazer para salvá-lo. Talvez minha emoção ao ver a cena seja devido à única morte de um mocinho do anime acontecer nesta luta, ainda mais com a amizade que ele e Guile tinham. O engraçado é que todos já sabiam de como iria terminar a luta, mas ainda assim é muito emocionante. Notem que no game ele morre segurando Bison enquanto os explosivos que foram implantados na Shadaloo começam a ser detonados.

O anime deixou uma brecha para que houvesse uma continuação. Quando Bison se dá conta que a base será invadida pela Interpol em seguida, ele manda Zolder enviar todos os capangas da Shadaloo para uma base no Camboja. E ele próprio não é visto morto após receber o último hadouken de Ryu, que explode os restos da base. A única contestação que se chega é de que o Psycho Drive (cabeça de águia) foi inutilizado, pois aparece todo quebrado.

Nos últimos golpes que Ryu dá contra Bison, Ryu desfere um Hurricane Kick em homenagem a Chun Li, um Shoryuken em homenagem a Ken e o Hadouken é por ele mesmo. Provavelmente o Flash Kick que ele deu em instantes anteriores foi em homenagem a Guile, uma vez que todos sabemos que Ryu não tem Flash Kick.

Akuma aparece como figurante e diversos episódios no anime. Confira a lista completa em Akuma em Street Fighter 2 : Victory?

Chun Li vs Bison

Quase todos personagens de SF 2 aparecem na série, com exceção de E.Honda, Blanka, Dee Jay e T. Hawk, todos este aparecendo no longa de SF 2, que por sinal é um ano mais velho que o anime japonês.